Justiça nega pedido de liberdade de Nego Di por suspeita de estelionato

Justiça nega pedido de liberdade de Nego Di por suspeita de estelionato
Justiça nega pedido de liberdade de Nego Di por suspeita de estelionato

Ex-BBB está preso preventivamente em Canoas, RS, com risco de fuga e continuidade de crimes apontados pelo Ministério Público


A Justiça do Rio Grande do Sul indeferiu na noite de segunda-feira (15/7) o pedido de habeas corpus da defesa de Nego Di, humorista, influenciador digital e ex-participante do Big Brother Brasil. Ele está detido preventivamente em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, desde domingo (14/7), sob suspeita de envolvimento em um esquema de estelionato.

Segundo informações do G1, a decisão de manter Nego Di preso se baseia nos argumentos apresentados pelo Ministério Público, que destacou o risco de fuga do acusado e a possibilidade de continuidade dos crimes. O delegado Cristiano Reschke explicou os motivos que levaram à manutenção da prisão preventiva: “O indeferimento foi porque há elementos suficientes para a manutenção da prisão preventiva, apresentada a questão da lesão que foi causada em inúmeras pessoas. Tem, então, indícios suficientes da participação dele nesses estelionatos. Por isso, por ora, ele vai ser mantido segregado”.

As investigações policiais apontam que Nego Di, junto com um sócio, teria criado uma loja online em 2022 que vendeu produtos que nunca foram entregues aos consumidores. O prejuízo estimado às vítimas chega a R$ 5 milhões, sendo que o sócio do influenciador está atualmente foragido.

Em nota, a defesa de Nego Di manifestou confiança na análise do Poder Judiciário sobre a necessidade da prisão preventiva neste momento, levando em consideração os fatos e circunstâncias do caso. A defesa destacou ainda que continuará buscando a revisão da medida de prisão.

A situação de Nego Di continua a ser acompanhada de perto pela mídia e pelos seus seguidores, enquanto o desenrolar do processo judicial define os próximos passos do caso.

Veja a nota da defesa:

“Gostaríamos de informar que, até o momento, apenas a liminar do habeas corpus foi indeferida. Todavia, a defesa de Dilson Alves da Silva Neto (NegoDi) mantém a confiança de que o Poder Judiciário verificará a desnecessidade da prisão preventiva neste momento, considerando os fatos e as circunstâncias do caso.

Acreditamos na justiça e estamos certos de que a análise aprofundada do processo demonstrará que a manutenção da prisão preventiva não se justifica.

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