Avaliação do Governo Lula entre Evangélicos aumenta consideravelmente, revela pesquisa
Na última quarta-feira, 10 de julho, uma pesquisa Genial/Quaest revelou mudanças significativas na percepção dos eleitores evangélicos em relação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Realizada com 2.000 eleitores com idade a partir de 16 anos, a pesquisa trouxe insights importantes sobre a opinião desses grupos religiosos em relação ao atual governo.
Redução na Avaliação Negativa
Uma das principais conclusões da pesquisa é a redução da avaliação negativa do governo Lula entre os eleitores evangélicos. Em comparação com o levantamento anterior, realizado em maio deste ano, houve uma queda de três pontos percentuais: de 42% para 39% dos entrevistados que avaliam negativamente o governo.
Aumento da Avaliação Positiva
Por outro lado, houve um aumento na avaliação positiva entre os evangélicos. Em maio, 23% dos entrevistados evangélicos avaliavam positivamente o governo; agora, esse número subiu para 26%, representando um crescimento de três pontos percentuais.
Estabilidade na Avaliação “Regular”
Os eleitores evangélicos que consideram o governo como “regular” se mantiveram estáveis, com 30% dos entrevistados indicando essa opinião, frente aos 32% registrados na pesquisa anterior.
Comparação com Eleitores Católicos
O cenário entre os eleitores católicos é distinto. A pesquisa revelou que 42% dos católicos avaliam positivamente o governo, enquanto 27% avaliam negativamente. Em maio, esses números eram 40% e 29%, respectivamente.
Metodologia e Contexto da Pesquisa
A pesquisa foi conduzida presencialmente entre os dias 5 e 8 de julho, com uma margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e um nível de confiança de 95%. Isso significa que os resultados estão dentro de uma faixa aceitável de variação estatística.
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Os resultados da pesquisa Genial/Quaest destacam não apenas a evolução da percepção dos eleitores evangélicos em relação ao governo Lula, mas também fornecem um panorama detalhado das opiniões dentro desse segmento religioso específico. Com a aproximação das eleições, entender essas nuances de opinião se torna fundamental para os estrategistas políticos e candidatos que buscam entender e captar o eleitorado evangélico no Brasil.